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2 meses com o meu bebê

No dia 9 de setembro, minha Clarinha completou dois meses. Dois meses em que vivo o maior desafio e o amor mais intenso da minha vida. Se pudesse definir esse segundo mês em uma palavra, seria alívio. Ao contrário do primeiro, cheio de expectativas e aquela pressão com o peso (quem lembra da ansiedade a cada pesagem?), esse foi bem mais leve.

Parece que, aos poucos, tudo começou a fluir. Aquela carga pesada que eu sentia foi se dissipando, e isso me trouxe mais calma. Com isso, pude viver os dias de uma maneira mais tranquila, aproveitando ainda mais cada instante ao lado dela.

E que momentos inesquecíveis! A Clara me surpreende todos os dias com algo novo. Um sorriso mais largo, um olhar curioso, ou a tentativa de segurar a cabeça… São pequenas conquistas que enchem meu coração de alegria e fazem tudo valer a pena. Cada novo gesto é como se o tempo ganhasse um novo sentido, e eu me pego querendo congelar tudo isso, guardar cada pedacinho dessa fase.

Fazendo tummy time

Eu sei que essa fase vai passar, e rápido. Mas a vontade que dá é de segurar tudo isso para sempre, mesmo com as noites mal dormidas, o cansaço que aperta e as dúvidas constantes. Ainda assim, eu não trocaria esse momento por nada no mundo. Cada desafio vem com a certeza de que estou vivendo algo mágico: a maternidade. Queria poder embalar essa fase junto com a Clarinha e nunca mais deixar ir.

Para não perder nenhum detalhe, comecei a anotar cada novidade. Parece que, se eu não registrar, o tempo vai escapar pelas minhas mãos. Nesse segundo mês, a Clara começou a fazer carinho nas minhas costelas enquanto mama, começou a babar mais, conseguiu dormir sozinha no bebê conforto, foi a um café comigo, está interagindo mais com as pessoas, brincando mais e já está tentando pegar seus brinquedos.

Nosso primeiro café

Esses gestos podem parecer simples para quem vê de fora, mas para mim, são conquistas enormes. Cada um deles é uma prova de que ela está crescendo e explorando o mundo. E isso me enche de orgulho e, mais uma vez, dá aquela vontade de não deixar nada escapar.

Mas nem tudo é um mar de rosas, claro. Tivemos o primeiro choro desesperador e a primeira cólica – de cortar o coração. Ainda assim, seguimos firmes, juntas. A maternidade tem esses dois lados: o mais lindo e encantador, e o mais desafiador, que testa a gente o tempo todo. E olha… testa mesmo!

A primeira cólica

Uma coisa engraçada é que, nesse segundo mês, comecei a me perguntar: será que teria outro filho? Algo que parecia impossível no primeiro mês, com todo aquele caos, agora já não soa tão louco. Mas calma! Foi só um pensamento que veio e foi embora rapidinho (risos). Acho que é o efeito de querer viver essa fase para sempre.

Seguimos só eu e Clara em casa, e eu sabia que esse tempo só nosso seria necessário. Minha família até sugeriu que eu passasse esse período com eles, mas eu sentia que precisávamos desse momento para criar nossa própria rotina, nosso próprio ritmo. E foi exatamente isso que aconteceu.

A verdade é que, de um jeito ou de outro, tudo flui. Eu estou aprendendo a aproveitar cada detalhe dessa nova vida, mesmo quando parece difícil, quando o cansaço pesa ou quando me sinto perdida. No fundo, sei que tudo isso faz parte.

O olhar mais lindo do mundo.

Como vocês devem ter percebido, estou amando essa fase. Cada descoberta, cada nova habilidade da Clara, me faz sentir a mãe mais feliz e orgulhosa do mundo. E mesmo com o tempo voando, estou fazendo o possível para aproveitar cada segundo.

Porque, no fim das contas, é isso que importa: viver esses momentos, sentir esse amor gigantesco e, acima de tudo, ser mãe da minha pequena. Benzadeus, como sou grata por esses dois meses com a Clara!

9 de agosto, 2024 – 2 meses da Clara

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